terça-feira, 7 de outubro de 2014

O CABEÇA


Dia 12 de outubro

 e a festa

Do dia das

 crianças

Mas em vila rica

 atual cidade

de ouro preto.

E a celebração

Do meu alferes

 do cabeça

Joaquim Jose

Da silva Xavier

[Tenente e dragão]

Fiel da cavalaria

Que em um dia muito longínquo

 Distante

Feito louco

Herói, ou melhor,

Um cavaleiro errante

 Por essas assim passou

E seu nome gravado

Em sangue e forca

Para sempre

A historia registrou

 

 E falava insanamente

A lua cheia

A conspitar

 E para sempre [

Denegrir seu nome

Filhas

Descendentes e

Toda a idéia

De liberdade

De uma livre

 Republica mineira

 FEITO harmonia

De sinos

A simbalar

Sinistra e conspiradora

[Melodia]

A assim dizer

E em sol menor

Acordear

Liberdade mesmo que tarde

E ainda que tardia

A latir em sonoro latim

Li vertas quae será

Tamen

E que português

 E libertadores da patria

Se amem e conjulgiem

Em versos e prosa

Três silabas

Sagradas e santificadas

Em empreces [e orações

[] à cabeça

Decepada e

Em plena vila

Centros e orgulhos

E português

Colonial

 E cruel veneno.

E minas será

Para sempre

Marília e mulher

Minha linda lua

A mais bela estrela;

Minha musa

Marília de outrora

Minha presidente

E reeleita

E quase

Now

e imediatamente

Nesta eleição

Que com certeza

Vira

Amanha

 E daqui a pouquinho

Mineiramente a trabalhar

 Em silencio

A começar

Pelo juiz estrangeiro

La de Portugal

Sede e capital

De Juiz de Fora.

 

João do Gueto

 

 


Nenhum comentário:

Postar um comentário